quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Triste história de um cachorro.......

De dois amigos insepareveis.... Sepados pelo destino!
Uma amizade que eles iriam levar para sempre!
Acabou numa avenida
Essa história é para você refletir como é bom ter um amigo com você que te ajuda e acompanha!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

domingo, 11 de abril de 2010

cao de rua

oq sera que eles pensao de nos seres uma nos pq nos maltratamos eles algus ate morrem porcausa que nos nao damos amos e carinho pra eles coitados sera que nos nao paramos para pensar nisso... salve os adoteos eles nunca tiverao familia e nem sabem oq isso sinifica oq familia siguinifica pra voce?

fofura

cao

Essa deve ter doído e bem na orelha. O cão é um animal domesticado e muito obediente ao seu dono, algumas curiosidades sobre este animal: quando ele ganha comida e não está com fome, principalmente ossos, ele cava um burado no cão e os enterra e depois, quando tem fome vai e tira o osso para comer.

Olfato do cachorro: Com 30 vezes mais tecidos sensoriais olfativos do que o ser humano, essa capacidade olfativa permite que sejam adestrados para encontrarem inúmeras coisas, como drogas, fugas de gás, minas terrestres e pessoas soterradas.

Cachorro

Cavando para enterrar o osso (acho que em lugar inadequado)

Audição: Os cães ouvem sons quatro vezes mais distantes do que o ser humano, além de ouvirem ultra-sons de até 60 Khz, inaudíveis aos seres humanos, que só escutam até 20 Khz.

Visão: A visão noturna dos cães é muito melhor que a dos humanos. O seu ângulo de visão também é mais amplo, devido aos olhos estarem ao lado da cabeça. Os cães, assim como todos os mamíferos não-primatas, são ditos dicromatas e não conseguem enxergar a cor verde.

diario de um cao de rua

1ª semana - Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1 mês - Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses - Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova "família humana" cuide tão bem de mim como ela o fez.

4 meses - Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como "irmãozinhos". Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses - Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz "pipi " dentro de casa. Mas nunca me ensinaram onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 meses - Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio e todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos, quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço.

12 meses - Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!

13 meses - Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses - Já nada é igual... moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! As vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue...

16 meses - Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me para passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, Esperem!", lati...se esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam.

17 meses - Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minh'alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: "pobre cãozinho, deve ter se perdido."

18 meses - Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus "irmãozinhos". Me aproximei e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras, feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses - Parece mentira. Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me num pequena sombra.

20 meses - Quase não posso mover-me! Hoje,ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado "calçada", mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Seria melhor que tivesse me matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho. Há dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo está caindo... Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue perto". Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, olha como te deixaram", dizia... junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: "Sinto muito, mas este cão já não tem remédio". "É melhor que pare de sofrer". A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria...

homem é condena por mata cao de rua

O réu, segundo relatado no acórdão julgado - “no dia 20 de novembro de 2007, por volta das 19h30min, na Linha São Roque, neste Município, o denunciado, utilizando uma faca (não apreendida), praticou maus tratos e feriu animal doméstico (cão), causando-lhe a morte. Por ocasião do fato, o denunciado, por motivos não bem esclarecidos, atraiu o cão (sem proprietário identificado) até sua residência, onde imobilizou-o, prensando-o contra o chão com um dos pés sobre o pescoço, e desferiu-lhe vários golpes com o punhal mencionado, causando no animal ferimentos e a morte, conforme a fotografia da fl. 06 do termo circunstanciado.” – praticou o crime de maus tratos previsto na Lei 9.605/98 (Lei dos crimes ambientais).

O processo foi ajuizado pelo Ministério Público local (nº 128/2.08.0000016-2), o qual possui legitimidade para tanto, baseado no artigo 32, § 2º, da referida lei, que assim dispõe:

“Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 ano, e multa.
§ 2º - A pena é aumentada de 1/6 (um sexto) a 1/3 (um terço), se ocorre morte do animal.”

Ainda, havia provas suficientes para incriminar o acusado: boletim de ocorrência, fotografias, depoimento de testemunhas, além do depoimento de um policial militar que fora chamado ao local do delito.

No caso específico, o réu recebeu pena de 4 meses e 20 dias de detenção, a ser substituída por pena restritiva de direito.

Esta notícia vem comprovar a importância de denunciarmos às autoridades e aos órgãos competentes os crimes cometidos contra animais. Eles estão amparados pelas Leis 9.605/98 (lei federal sobre crimes ambientais), 11.915/03 (lei estadual que institui o código de proteção aos animais), entre outras.

Os animais precisam da iniciativa dos cidadãos para que sejam punidas as pessoas que cometem delitos contra eles. Só assim começaremos a fazer justiça em nome dos bichinhos.

O número de denúncias e punições para este tipo de crime ainda são muito baixos. Para que mudemos essa realidade precisamos da ação conjunta de todos. Fazendo a nossa parte, ou seja, indo até uma delegacia para fazer o boletim de ocorrência, acionando a Polícia Militar, ou denunciando no Ministério Publico, além de exigir com que eles cumpram com seus deveres para que o infrator venha a receber uma condenação, estaremos fazendo justiça pelos animais.

historia pra cachorro

Nasci eu e minha irmãzinha em uma noite de luar,foi a segunda cria de mamãe, quando meus olhos abriram vi que tinha dois humanos grandes e dois pequenos que me acariciavam eu gostava da Fernanda grandona e vivia coçando meu pelo, sou tão pequeno so quero mamar, mamar, mamar...
Hoje dia 8 de setembro fui tirado de mamãe, tão quentinha sou tão pequeno, tenho tanto frio, tanta fome das tetas de mãe , tão peluda, tão protetora...
Fui doado para a vizinha que sempre vinha me ver, tão carinhosa e que colinho quentinho, voz suave, levou para sua casa, eu já havia estado lado varias vezes no colo de Fernanda, mas agora estava sozinho, a vizinha tem um nome tão lindo ela fala que é a Dona então me da brinquedos e ate um uma manta que se tornou minha segunda pele a noite, chorei tanto de saudades de mamãe, mas Dona me levou para o quarto dela fui isto que escutei, me colocou em uma caixa de papelão e ficava me acariciando ate eu dormir, mas eu dormia pouco e acordava e a mão dela sempre estava presente, então ganhei um companheirinho, que parecia um brinquedo macio mas fazia tique-taque, tique-taque como meu coração e fiquei tão tranquilo ele sempre ficava dentro do que Dona chamava de a caminha do Lobo.
Lobo fui descobrir que era meu nome, então me senti bem, tenho um nome sempre me dão comida e carinho quando falam:Lobo
Gosto tanto, fico tão faceiro quando me chamam por este nome que dou pulos de alegria.
So fico no patio corro bastante atrás de tudo que voa a Dona falou que são borboletas, para mim são movimento e gosto de coisas que se movimentam.
Dona tem uma mãe também, ela cozinha bem e me dá os pedaços suculentos de peixe depois de esfriar,mas tem horas que nem deixo que esfrie bem sou bem guloso.
Eu sou pequeno entro de baixo dos moveis para ficar olhando o movimentos das pernas que gosto de babar bastante e dar umas mordidas carinhosas, nunca coloco força para morder, so quero coçar meus dentes.
A mãe de Dona aquela que te falei que é cozinheira e me deixa ficar perto dela o tempo todo tem sempre visitas, eu nem chego morder ninguém so deito nos pés das que eu gosto , e tem uma que é minha predileta esta deixa que eu aqueça minha cabeçinha nos seus pés.
Mas tem um menino que não gosto se Dona não brigasse comigo eu tinha dado uma dentada bem dada nele, que raiva não gosto dele tem cheiro de cachorro.
Ontem a mãe de Dona falou leve o Lobo para passear, como fiquei com medo me escondi na minha casinha nova que o irmão de Dona me fez é linda tem ate um tapete que gosto tanto que quando a mãe de Dona quer me tirar me agarro com as duas patas e a boca , protesto mas ela sempre devolve a noite, e claro toda noite como já é costume choro para Dona me colocar a manta , sou muito friorento, mas Dona sempre me coloca , é tão quentinha, tão macia, mas eu estava contando do passeio, nossa que medo, eu foi amarrado e mesmo protestando para ficar na casinha Dona me pegou e colocou a guia, para mim era um horror depois vi que era macia, protestei fiquei atrás dos pés de Dona, e que medo todos os cachorros latiam para mim dizendo: tem um estranho aqui, passei pela casa do vizinho, nossa que cachorro grande, quero ser igual ele quando crescer tem dentões enormes!
E passamos por mais cães, uns vinham me cheirar me cumprimentar , fiz amizades, mas estava apavorado meu rabo antes erguido em casa de Dona e no pátio , agora estava bem entre as pernas, tinha medo dos carros das motos, das pessoas todas gigantes, so Dona era minha conhecida, e credo passamos por uma casa de mato alto, com muito lugar para fazer meu xixi, mas com um pit bull, daqueles bravos latindo me dizia : se ficar perto te estraçalho, vi que Dona ficou com medo, imagine eu um pequeno vira-latas.
Que alivio passamos o pit bull, estavamos andando vi Dona falar para uma das gigantes: ele esta timido porque nunca sai de casa.]
Eu? Timido? Logo eu que enfrento ate o escuro, claro que no começo o irmão de Dona teve que deixar claro pois eu fazia meus montinhos la no tapete perto da minha casinha era mais seguro, mas voltando a falar do passeio, me chamar de timido, eu sou corajoso este mundo é novo demais. Vi o olhar de Dona feliz sou o cachorro mais lindo do mundo ela diz quando me acaricia.
Vi tanta coisa neste passeio, e quando voltei para casa e vi que era finalmente meu lar doce lar acelerei tanto que dei um puxão em Dona, entrei do portão para dentro e que alegria meu rabo voltou a erguer mas tive que me queixar para Tete a mãe de Dona , não tinha contado o nome dela ainda porque nunca passei tanto medo.
Entrei correndo e deitei no pé de Tete e chorei, chorei chorei.
E Dona achou engraçado , riu e me deu brinquedos e foi brincar e tomar agua fresquinha que Dona serviu para mim.
Mas meu sofrimento não acabou novamente depois de algumas horas novo passeio, mas eu vi que era outro lugar mais tranquilo Dona me levou perto das crianças , gosto tanto delas que me rabo ficou erguido de contentamento, que felicidade, crianças brincando no parquinho, e que areia convidativa para um xixi daqueles bons, mas Dona não me levou perto da areia fiquei so na calçada ela disse que não podia fazer meu xixi ali , nem liguei tanto lugar na rua, mas segurei ate chegar em casa, la tem uma terra conhecida, minha terrinha do xixi.
E voltei para casa, que felicidade, pulei tanto para falar do meu sentimento de alegria que Tete ficou feliz comigo, Tete sempre se diverte vendo meu contentamento
so não gosto do veterinário quando ele chega minha traseira dói que homem carinhoso depois de me dar um picão de injeção, não posso nem ver a seringa, mas Dona me segura e me olha com aquele olhar de piedade , que ate fico conformando, são vacinas eu não gosto mas Dona chama o homem e eu tomo a dose , que vem em uma caixinha gelada, que cheiro estranho tem.
Mas nem ligo depois de aplicar ele sai eu não mordo ele , porque sou manso.
Mas dou um latidos quando ele chega para ver se o espanto daqui, mas Dona fica brava comigo, gosto tanto de Dona que fico quieto.
Hoje fui passear, fiquei tão feliz já não tenho medo tem um lugar que fico feliz é cheio de arvores perto o som de gansos e cheiro de mato fresco, sei que Dona gosta deste lugar pois vejo que olha muito a paisagem, bom se Dona esta comigo e me protege estou bem, também protejo ela, sou corajoso.
So fiquei com medo da aranha mas Tete me salvou ela ia me dar uma picada, Dona ficou preocupada comigo, falou isto para todas as vizinhas ate aquele que me aquece a minha cabeça com seus pés.
Mas vocês não sabem Dona tem um outro irmão que vive brincando comigo, gosto dos dois pois ela tem dois sabia, como minhas duas orelhas, eu fico feliz com o Reinoldo é como chamam o mais velho tem uma moto e sempre buzina para que Tete vá abrir, ele me chama de baixinho é tão carinhoso comigo.
Luis é o outro irmão de Dona, dizem que sou friorento como ele, pelo menos sou parecido com um humano,sou carinhoso com ambos.
Mas sabe que esta chegando o Natal e Dona ganhou chocolates, ela sempre reparte sua comida comigo e gosto de comer quando ela esta comendo, todos sentam na mesa e fico comendo junto na cozinha, tenho meu prato, derramo tudo no chão , sou muito guloso estou crescendo.
Dou meus latidos, pra chamar atenção, mas estava falando nos ditos chocolates eu experimentei e fiquei doido para ganhar mais um , mas Dona so me dá um de vez em quando, diz que vai estragar meus dentes.
Mas tudo bem dentes so tenho estes.
Minha casa meu lar doce lar tem plantas e até uma arvore que da sombra gosto tanto dela é minha amiga.
E meus donos são muito carinhosos comigo, e as crianças que eu amo tanto e gosto de lamber as mãos são tão boas comigo, sou tão feliz, as vezes me esqueço que sou um cachorrinho.

adote um cao!

adote um cao de rua eles sabem rolar deitar mas nao sabem com é ter uma familia voce ja vio quantos caes de rua sabem fazer isso e nao sabem como é ter um lar ou uma familia que da amor carinho atençao e cuidado
adote um cao

diferentes caes

existerm muitas raças de caes como : pug poodle bulldog weimaraner e outros
os CAES deven ser cuidado com muito carinho e amor pois os CAES sao amigos das pessoas eles sempre estao acompanhados com eles.